Na alegre manhã,
vejo o sol prometer
só coisas boas,
só coisas cativantes
nos verdes olhos
do amanhecer
de folhas molhadas
que lembram carícias,
que parecem trazer
o dom de fortalecer
corações.
Um som paralelo
- tão terno! -
Me sento no banco,
em meio às florinhas
plantadas por mim,
revejo
e reescrevo
meu nome de novo
no rol dos mortais
que testemunham
as coisas do tempo,
que é o senhor de tudo isto,
sem nada poder levar.
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