Eras tão doce,
Marianinha,
como a rosa que se abria no jardim.
Tinhas nos lábios,
Marianinha,
a purpurina que tingia minha vida de ermitão.
Quando naquela tarde partiste,
Marianinha,
toda a ventura que eu experimentava,
noite e dia,
parou de existir e meu coração foi embora contigo.
Hoje, passo as noites,
Marianinha,
esperando que um dia do teu sonhar despertes,
despertes para me buscar.
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