terça-feira, 17 de abril de 2012

"MARIANINHA"




                                            Eras tão doce, 
Marianinha,
como a rosa que se abria no jardim.
Tinhas nos lábios,
Marianinha,
a purpurina que tingia minha vida de ermitão.
Quando naquela tarde partiste, 
Marianinha,
toda a ventura que eu experimentava,
noite e dia,
parou de existir e meu coração foi embora contigo.
Hoje, passo as noites, 
Marianinha,
esperando que um dia do teu sonhar despertes,
despertes para me buscar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário